Veredas n. 32: Direitos humanos, leitura e literatura
A Veredas n. 32, organizada por Edma de Góis (Jornalista, doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB) e pós-doutoranda em Estudo de Linguagens na Universidade do Estado da Bahia (PNPD-CAPES/ UNEB)), reúne nove artigos que abordam, de diferentes perspetivas o tema Direitos humanos, leitura e literatura.
13.º Congresso da AIL adota o formato semionline
Caras e caros congressistas da AIL, caras sócias e caros sócios, caras e caros colegas,
teimando em ser otimistas e confiantes quanto ao futuro da nossa atividade científica e académica, queremos confirmar que o 13º Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas irá decorrer na Università La Sapienza de Roma de 26 a 30 de julho de 2021. Nessas datas, a Comissão Organizadora espera que seja possível contar com a presença física de todos e todas os/as participantes. Todavia, a Comissão Organizadora, em articulação com a Direção da AIL, decidiu adotar o formato semionline admitindo comunicações em presença e comunicações em remoto em modalidade síncrona. Os/as congressistas que estiverem impossibilitados em estar presentes em Roma, poderão optar por apresentar a sua comunicação em formato digital em síncrono. Não é portanto admissível o envio de vídeos gravados com a comunicação.
É possível enviar o resumo das comunicações até dia 31 de janeiro de 2021. Após receber avaliação positiva do resumo por parte da comissão científica do Congresso, cada autor poderá finalizar a inscrição.
O site para submeter as propostas é o seguinte: https://eventosail.org.
Todas e todos as/os participantes do Congresso devem confirmar sua inscrição, independentemente da opção em presença ou virtual, até 1 de março de 2021.
A Direção da AIL
Veredas n. 31: Narrativas gráficas no Brasil
A Veredas n. 31, organizada por Marcel Vejmelka (Universidade Johannes Gutenberg de Mainz), reúne 10 artigos que apresentam um panorama das dinâmicas das HQ brasileiras atuais.
Já é um lugar comum constatar que a “nona arte” da narrativa gráfica, da história em quadrinhos ou da banda desenhada vem ganhando cada vez mais em visibilidade e prestígio, vivendo sucesso comercial nas mais variadas áreas e camadas sociais, exercendo uma crescente influência e significância cultural — nos termos de subcultura e cultura popular e também de cultura erudita —, entrando em cânones literários, icônicos e cinematográficos, inclusive estabelecendo e revisando cânones próprios, diferenciando-se internamente em subgêneros e projetos transversais.
Os textos escolhidos para este dossiê apresentam um panorama, inevitavelmente incompleto e seletivo, mas amplo e representativo das dinâmicas das HQ brasileiras atuais na sua profundidade e especificidade históricas, enfocando aspectos da sua produção e circulação, da sua recepção nacional e internacional, e da sua transposição ou adaptação entre diferentes mídias, suportes e contextos culturais. É a partir da análise concreta dessas bases materiais das obras e dos discursos ligados a elas que fica visível a riqueza e força da produção de HQs no Brasil, que vem se consolidando no campo nacional e vai ganhando cada vez mais visibilidade, importância e respeito no palco internacional.
(Marcel Vejmelka, da Apresentação)